EDITORIAL- Privatizações: o que melhora ou piora com as vendas das Estatais
Privatizações: o que melhora ou piora com as vendas das Estatais
Você
sabe qual é a maior demonstração de incompetência administrativa, falta de
pulso firme, visão obtusa e principalmente sucumbência ao mau círculo vicioso
por parte dos governos: Estaduais e Federal? Não sabe? Eu te conto, é a
privatização de órgãos e empresas públicas que são maus geridas por políticos,
dão prejuízos aos cofres públicos, são ineficientes aos seus propósitos e por
tudo isso acabam sendo vendidas à empresários, que por obvio visam apenas o
lucro.
A
grande pergunta sobre as Estatais é: Se um empresário consegue fazer uma boa
gestão, obter lucro, gerar empregos e oferecer um serviço eficiente, porque os
políticos não conseguem? Vale lembrar que esses órgãos e empresas púbicas mal
geridas, em algum momento prestaram serviços públicos essenciais como: Saúde,
Educação, Transporte, Segurança, fornecimento de energia elétrica, água e
esgoto, telefonia, justiça, coleta e destinação correta de lixo, serviços funerários
e outros em todo BRASIL, portanto a grande maioria dos brasileiros usam e pagam
pelos serviços, mas mesmo entrando muito dinheiro, os governos por não
conseguirem administra-las, às venderam, meio que para se livrarem de um
“abacaxi”, que na verdade mostra as suas incompetências.
A
privatização no Brasil teve início em 1990 no governo do ex-presidente Fernando
Collor de Mello, mas foi intensificada no governo do ex-presidente Fernando Henrique
Cardoso, que privatizou mais de 100 empresas e até 2005 gerou uma receita de 95
bilhões de dólares. Será que essas privatizações foram benéficas para os consumidores?
Políticos
e não políticos classificam órgãos e as empresas públicas como ‘cabide de
empregos’ e na verdade ambos estão certos, pois as Estatais sempre foram locais
para dar empregos à familiares, amigas e amigos de políticos e, mesmo esses
órgãos e empresas públicas prestarem serviços vitais aos brasileiros, eles foram
negligenciados administrativamente, prestaram serviços ineficazes e geraram
enormes dívidas aos cofres públicos.
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