Quais as verdades sobre: IOF, corte de gastos e taxa de 50% imposta pelos EUA
Quais as verdades sobre: IOF, corte de gastos e taxa de 50% imposta pelos EUA
Nos últimos dias a grande maioria dos veículos de comunicação do Brasil e as redes sociais da internet tratou sistematicamente de três temas: Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), corte de gastos do dinheiro públicos e a taxa de 50% impostas pelo presidente dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump.
A
proposta do IOF foi suspensa pela Justiça e os poderes Executivo e Legislativo
irão chegar em um consenso, de forma que possa haver a correção necessária, visando
que as grandes fortunas brasileiras que hoje não pagam impostos sobre operações
financeiras passe a pagar e, a maioria dos brasileiros fique de fora dessa
taxação.
A
questão do corte de gastos do dinheiro públicos, é a mais importante e está
realmente poderá mexer com a vida da grande maioria dos brasileiros. Hoje, o
que se vê são gastos exorbitantes por parte dos parlamentares, os quais não
revertem nenhum benefício aos brasileiros, mas também há gastos do Executivo
que beneficiam milhares de família.
A
cobrança para o corte de gastos é quase que diária por parte do Congresso
Nacional, e esse é o papel dele, no entanto, mesmo cobrando o governo federal
para diminuir os gastos do dinheiro público, a Câmara Federal de forma
incoerente aumentou o número de deputados que hoje são 513 para 531, o que
significa um grande aumento dos gastos do dinheiro público, na ordem de R$39,1
milhões por ano.
Ainda
sobre os gastos do dinheiro público, é preciso frisar o gasto de R$ 40,89
bilhões por meio das emendas parlamentares, que devido à falta de
transparência, foi suspensa mais de uma vez pelo ministro do STF Flavio Dino,
fato que acabou sendo o motivo para parlamentares travasse e votasse contra as
pautas do governo federal.
A
Controladoria-Geral da União é quem fiscaliza as emendas parlamentares e a
Polícia Federal é quem investiga como esse dinheiro é gasto. Para se ter ideia,
hoje 120 parlamentares estão sendo investigados pelo desvio de R$200 bilhões. O
que se observa e que os parlamentares estão muito mais audaciosos, não tem
nenhuma vergonha de seus atos escusos. Falta coerência e respeito por parte dos
parlamentares com cada um dos brasileiros que pagam os salários e todos os
luxos dos deputados e senadores brasileiros.
Além
dos assuntos acima citados, a taxa de 50% sobre produtos importados do Brasil
para os EUA, que passará a vigorar partir do dia 1º de agosto, movimento e está
movimentando a grande mídia e as redes na internet. O republicano Donald Trump
ao anunciar o tarifaço atribuiu a cobrança em parte pela postura do STF com o
ex-presidente Bolsonaro, mas na realidade esse tarifaço está ligado as
movimentações do Brics e a necessidade de as empresas do Trump que funcionam no
Brasil se adequem às leis brasileiras.
Trump
ameaçou de severas sanções os países do Brics, porque na visão dele, esses
países estariam prejudicando os EUA; “Se eles quiserem jogar esse jogo, tudo
bem. Mas eu também sei jogar”, disse Trump se referindo aos países: Brasil, Rússia,
China, Índia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Egito, Arábia Saudita,
Etiópia, indonésia e Irã, que compõe o Brics e buscam autonomia econômica com
lastro no ouro em reservas mantidas pelo Banco do Brics, se desvencilhando do
dólar.
Em
resumo passou da hora de as grandes fortunas brasileiras pagarem impostos,
passou da hora de o Governo Federal e o Congresso Nacional diminuírem os gastos
indevidos e passou da hora de os países buscarem suas independências visando
melhorar a vida de suas populações, inclusive foi apresentada sua cédula
simbólica do BRICS no Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo,
desafiando a hegemonia do dólar. No mais, Olho Vivo e Faro Fino!
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